![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjho0xe3rZRqrVPogqRA2R1irzn3DBP4E1I9SOxdEGkQWQqePmsU-h1RcrnAcZU3v5Iuw9NaIvvBQYDXuHWm7AMMRAqh3eMf0jyZvlhyavhH-qdwx2RfeEgXw0rTb59RsmuN85FlsYwTFA/s200/Mascara+de+Ac%25CC%25A7o.jpg)
Quase vinte anos depois de Pousada das Chagas, Paulo Rocha regressou a uma surpreendente “colagem” sobre o modernismo português, centrado em Amadeo de Sousa Cardoso. Entre a reconstituição dos anos do Orfeu e do manifesto futurista, a montagem de uma exposição na Gulbenkian e um onirismo jugulado, Paulo Rocha propôs uma das mais singulares e fascinantes visões desse mundo de cores e metais, tão saudosista quanto anarquizante, tão altaneiro quanto inseguro.