segunda-feira, 5 de maio de 2008

O TRABALHO DO CORPO de Nuno Amorim no Teatro Maria Matos


É possivel pintar a luz do amanhecer saltando do rio entrando pelas janelas, pelos becos e escadinhas? É possivel olhar para dentro de nós e ver a vida toda, todas as vidas, num só instante? Maria, só, naquela madrugada, vê o sol nascer mais uma vez sobre o rio. E “vê” também o ocaso do seu corpo reflectido no espelho da sala. Vê os vários “eus”, as sete vidas, que a fazem seguir em frente(?) na noite.