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Um dos primeiros exercícios do cineasta em que, retratando um universo industrial, revela uma inspiração óbvia na exploração do movimento e da cor, seguido de um dos filmes-chave do Cinema Novo português, que capta uma Lisboa nocturna e marginal como até então ninguém a tinha filmado. Utilizando métodos semelhantes aos do cinema directo, Fernando Lopes segue Belarmino Fragoso, um pugilista, e através dele mostra os sinais de uma cidade (e de um país) à beira do sufoco. Na banda musical de ambos os filmes a escolha do jazz de Manuel Jorge Veloso (e de Justiniano Canelhas no caso de Belarmino).